Descoberta arqueológica desafia teoria da evolução
Este mês foram feitas duas descobertas arqueológicas que desafiam muito do que defende a Teoria da Evolução. O cientista cristão Mark Armitage foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros. Durante uma escavação no Estado de Montana, encontrou um chifre de Tricerátopo. Ao analisar o achado com um microscópio, encontrou tecidos moles na amostra.
A teoria de Armitage, que é criacionista, sempre foi que os dinossauros possuem milhares de anos e não 60 milhões de anos como os darwinistas acreditam. A descoberta de tecidos moles em um dinossauro deixou os membros do departamento de biologia da universidade e os estudantes espantados. Afinal, a presença desses tecidos leva a crer que os dinossauros viviam no planeta há relativamente pouco tempo. Contrariada, a UEC decidiu demiti-lo e o caso ganhou mais repercussão pelo que aconteceu com o pesquisador do que pelo achado em si.
Poucos dias depois, arqueólogos que trabalham na Noruega encontraram um esqueleto humano de 8.000 anos que pode ter partes do cérebro fossilizadas. O autor da descoberta, Gaute Reitan afirmou que “ainda é cedo” e que “precisa de ajuda neste estudo”.
Caso seja confirmado, o achado será um desafio significativo para os que negam a veracidade do dilúvio bíblico. A equipe de cientistas ligados à Universidade de Oslo, passou dois meses cavando em uma área de fiorde perto da capital. Conforme relatado pela Norwegian Broadcasting, eles desenterraram vários fósseis, incluindo restos de ossos antigos e outros materiais biológicos.
A surpresa maior veio quando eles notaram a presença de tecidos moles dentro de um crânio pequeno, que pode ser de uma criança. Outros esqueletos de adultos foram desenterrados no mesmo local. Reitan explica que os métodos de datação indicam que as amostras retiradas nas primeiras escavações, incluindo os restos de cérebro, têm cerca de 8.000 anos de idade. São, portanto, a descoberta mais antiga de esqueletos na Escandinávia e pode ensinar muito sobre como viviam os habitantes da região neste período.
Brian Thomas, cientista do Instituto de Pesquisas da Criação (ICR), diz que somente o método de datação segundo a cronologia bíblica permitiria que isso acontecesse. “A narrativa bíblica sobre o que ocorreu após o dilúvio fornece as condições únicas necessárias para mineralizar órgãos macios antes que os tecidos se desintegrem totalmente”.
Thomas afirma ainda que o achado dos noruegueses é semelhante a uma descoberta de 2010, quando remanescentes cerebrais foram encontradas no fóssil de um macaco africano que teria supostamente 1.900.000 anos de idade. Estas descobertas, argumenta Thomas, não concordam com o calendário evolutivo.
“Segundo o quadro bíblico”, escreveu Thomas, “os fósseis encontrados tanto neste sítio arqueológico norueguês quanto no africano foram enterrados depois do dilúvio. Eles teriam, portanto, menos de 4.500 anos de idade”. Com informações Christian News e Live Science
Adiar relação sexual faz bem para o relacionamento, diz pesquisa
Pesquisadores da Brigham Young University, em Utah (Estados Unidos), divulgaram o resultado dessa pesquisa na LiveScience dizendo que quanto mais cedo o casal tiver relações sexuais, pior se torna a relação a longo prazo.
A explicação é que a intimidade sexual afasta a comunicação, o compromisso e a habilidade de lidar com as adversidades que o casal pode encontrar mais pra frente.
“O que parece acontecer é que se os casais começam a transar cedo demais — aspecto bastante recompensante da relação — embora isso prejudique a tomada de decisões, mantendo casais num relacionamento que pode não ser o melhor para eles no longo prazo”, disse Dean Busby, responsável pelo estudo.
Para chegar nesta conclusão os pesquisadores ouviram 2.035 indivíduos heterossexuais com idade média de 36 anos. Eles tiveram que responder questões sobre quando transaram pela primeira vez com o parceiro atual e outras questões relacionadas à comunicação, satisfação e empatia.
Com isso foi possível perceber que quem demorava mais para transar se sentia melhor com o relacionamento, enquanto os “apressadinhos” apresentaram os piores resultados. Quem só teve relação sexual depois do casamento tinha 22% a mais de estabilidade na relação e 15% a mais de satisfação sexual.
Busby afirmou que 40% entrevistados tiveram relações sexuais no primeiro ou segundo encontro e isso prejudicou a forma como eles encararam o futuro da relação. “Eles permitem que o arrebatamento sexual comprometa a capacidade de decidir se querem ou não um relacionamento”, disse o pesquisador. Com informações Yahoo.
Projeto lança “Bíblia indestrutível”
Toda Bíblia um dia chega ao fim. Existem cerca de seis bilhões de cópias em circulação no mundo e todas estão com os dias contados! Esse é o argumento principal dos criadores da Forever Bible [Bíblia que dura para sempre]. Seus criadores afirmam que ela é resistente à sujeira, desgastes, rasgões e à prova de água. Porém, não é à prova de fogo.
Conforme seus idealizadores, é uma “Bíblia para a vida toda” que “literalmente anda sobre as águas”. Usando uma tecnologia inovadora, é impressa em um tipo de papel que não vem das árvores. Elaborada com nanotecnologia, é cerca de 24 vezes mais resistente que o papel “comum”, pode se escrever nela, sendo tão leve quanto qualquer outra Bíblia do mesmo tamanho.
Lançada através do sistema de arrecadação crowdfounding, sua página no Kickstarter arrecadou milhares de dólares em poucos dias, mostrando que pode ser um sucesso de vendas. Infelizmente, a Sociedade Bíblica Americana está tentando impedir sua venda, alegando que eles não têm autorização para imprimir exemplares com o texto Sagrado.
Segundo a página oficial, a Bíblia pode ser encomendada com três projetos de capa diferentes. Por enquanto está disponível só em inglês, nas versões King James (KJV), New International Version (NIV) e English Standard Version (ESV). O maior argumento para vendas é que muitas vezes a Bíblia pessoal fica exposta a acidentes, como o derramar de refrigerante, suco, café, sorvete ou molhar por causa de uma chuva ou ao cair em piscina.
Os preços variam entre 40 e 60 dólares e uma nota oficial no site explica que o projeto tem uma proposta missionária. A cada exemplar vendido, uma Bíblia será doada a um campo missionário onde evangelistas estão expostos a dificuldades e precisam de uma Bíblia mais resistente. A nota diz ainda que o objetivo não é o lucro, “só queremos espalhar a Palavra de Deus”, finaliza o material assinado por The Forever Team. Com informações de The Blaze e Christian Today
Ensino do criacionismo está proibido nas escolas do Reino Unido
Escolas e universidades públicas do Reino Unido não poderão ensinar o criacionismo. Essa é a decisão do documento oficial do governo que estabelece novas diretrizes para unidades de ensino vinculadas às igrejas.
O objetivo do documento é criar um “currículo mais amplo e equilibrado” tirando o criacionismo das teorias científicas da grade, e colocando a Teoria da Evolução nas séries iniciais.
As cláusulas que explicam a retirada do criacionismo do currículo escolar afirmam que as teorias são rejeitadas pelas próprias igrejas e pelos pesquisadores e que não há evidências nem consensos científicos sobre os temas, o que faz com que ele não seja uma “teoria científica”.
Segundo o documento o criacionismo é “qualquer doutrina ou teoria que sustenta que os processos biológicos naturais não podem explicar a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra e, portanto, rejeita a teoria científica da evolução”.
A Teoria da Evolução, proposta por Charles Darwin, passará a ser ensinada para crianças a partir de cinco anos. A proposta agradou a Associação Humanista Britânica, segundo o diretor de assuntos públicos, Pavan Dhaliwal, a medida já entrará em vigor em setembro quando as escolas passarão a incluir um módulo sobre a tese de Darwin para as crianças do primário. Com informações O Globo
Cientista é demitido de universidade por questionar idade de dinossauro
Um cientista foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros.
Mark Armitage trabalhava na escavação de Hell Creek, em Montana, e encontrou um chifre de Tricerátops. Ao analisar o achado com um microscópio, o cientista encontrou tecidos moles na amostra.
A teoria de Armitage, que é um cientista criacionista, sempre foi que os dinossauros possuem milhares de anos e não 60 milhões de anos como os darwinistas acreditam.
A prova que o pesquisador precisava para sustentar sua teoria estava em suas mãos, mas a UEC achou melhor demiti-lo, o que para o advogado do cientista, Brad Dacus, se enquadra como perseguição religiosa.
O advogado afirma que a descoberta de tecidos moles no chifre de Tricerátops deixou os membros do departamento de biologia da universidade e os estudantes espantados. Isso porque a presença desses tecidos leva a crer que os dinossauros viviam no planeta há relativamente pouco tempo.
Para os criacionistas, como Armitage, os tricerátops têm apenas 4.000 anos de idade, no máximo, mas para os outros cientistas os dinossauros teriam sido extintos há 60 milhões de anos.
De acordo com a CBS de Los Angeles, Brad Dacus entrou na justiça para que Armitage tenha o trabalho de volta ou que a universidade assuma que agiu com preconceito por demiti-lo pelo questionamento sobre a descoberta. De acordo com o cientista, o contrato foi encerrado com um oficial da UEC dizendo à ele: “Nós não vamos tolerar sua religião neste departamento!”.
“Demitir um empregado por causa de suas crenças religiosas é totalmente inapropriado e ilegal”, disse o advogado por meio de um comunicado. “Mas fazer isso em uma tentativa de silenciar o discurso científico em uma universidade pública é ainda mais alarmante. Isso deve ser um alerta e aviso para todo o mundo acadêmico. ”
A descoberta de Armitage não é a primeira do mundo científico, outros fósseis de dinossauros já foram encontrados com tecidos moles. Para não aceitar que os criacionistas têm razão em relação a idade dessas espécies, a comunidade científica prefere dizer que o tecido mole de 68 milhões de anos acontece por conta do ferro presente no corpo do dinossauro que pode preservar o tecido por tantos anos.